Pular para o conteúdo principal

Estudo Mostra como Seria o Dia Perfeito para as Mulheres

Com a pressão do trabalho, filhos e casa, a maioria das mulheres deve imaginar que um dia perfeito envolve muitas horas relaxando em um spa. Mas, de acordo com um novo estudo, essa concepção pode estar equivocada. Elas querem, sim, fazer muitas coisas ao mesmo tempo, mas também desejam conseguir dedicar mais tempo a prazeres, como ficar mais com o parceiro ou com os amigos. As informações são do jornal britânico Daily Mail.

Os pesquisadores questionaram 900 mulheres, com idade média de 38 anos, sobre o que fazem todos os dias e como se sentem sobre isso. As respostas foram analisadas e, a partir delas, os estudiosos chegaram à uma rotina diária perfeita. Depois de oito horas de sono ininterrupto, o próximo tópico da lista foi o que os pesquisadores chamaram de “relações íntimas”, com 106 minutos, seguido do tempo gasto com o computador, cerca de 98 minutos, e socialização, 82 minutos. O dia ainda foi dividido em 78 minutos de relaxamento, 56 para as compras e 57 falando ao telefone.
O estudo concluiu que a variedade é uma característica importante no dia a dia feminino – o que pode explicar o porquê da lista também incluir atividades como 69 minutos de malhação. A pesquisa incluiu 16 diferentes atividades, sendo que cada uma levava de 33 a 106 minutos. Mas, se as mulheres pudessem ser totalmente hedonistas, elas, então, gastariam 619 minutos com seus parceiros, 103 socializando e 74 relaxando. Elas não gastariam muito tempo trabalhando, apenas 36 minutos, e dedicariam apenas dois minutos para os afazeres domésticos e mais dois para as crianças.
Os pesquisadores concluíram que, na opinião das mulheres, o bem-estar maior tem a ver com gastar um pouco mais de tempo com os amigos, muito mais tempo com os familiares e um tempo muito menor com o chefe e colegas de trabalho ou se locomovendo. No entanto, eles observam que certas atividades parecem atraentes porque só são feitas raramente. “A escassez pode explicar porque gostamos mais das relações íntimas do que do trabalho”, disse um dos profissionais envolvidos no levantamento.
Fonte: Terra

Postagens mais visitadas deste blog

10 elogios que seus filhos precisam ouvir

Nossos filhos precisam ouvir palavras de afirmação de nós a cada dia. Às vezes, é fácil esquecer que nossos filhos têm as mesmas necessidades profundas e emocionais que nós. Mas quando paramos nossas tarefas para elogiá-los de maneira sincera, isso aumenta a sua autoestima e a qualidade de nosso relacionamento com eles. Se você está querendo ter uma conexão mais profunda com seus filhos, pense em como você pode adaptar um desses 10 elogios especialmente para eles. 1. Adoro ver você jogar/fazer isso Você cai na armadilha de apenas parabenizar seu filho quando ele é bem-sucedido em alguma coisa? Em vez disso, tente elogiar os seus esforços, seja no campo de futebol, na sala de aula ou ajudando em casa. Ensine a seu filho que é o esforço, mas nem sempre o resultado, que importa. Esse é o caminho mais rápido para construir uma autoestima saudável. 2. Estou tão feliz por você ter escolhido passar um tempo comigo hoje Se não fizermos esforços para nos aproximar de nossos filhos

Download Livros de Histórias Infantis em PDF e Powerpoint

Clique na imagem para baixar: A Ovelha que veio para o Jantar – Joelle Dredemy A Pequena Ditadora – Luciano Trigo A Sopa Verde A Vaca que Botou um ovo – Andy Cutbill A Pequena Fada das Estrelas – Harmund Bieber Adeus Chupeta – Brigite Wineger Adoro Chocolate – Davide Cali – Evelyn Daviddi Kiko, o dentinho de leite Fonte: Atividades Pnaic

Entenda (e experimente) como funciona a mente de um autista

Enquanto sua irmã gêmea se desenvolvia normalmente, o progresso da canadense Carly Fleischmann era lento. Logo foi descoberta a razão: aos dois anos de idade, ela foi diagnosticada com autismo severo. Hoje, Carly é uma adolescente que não consegue falar – mas encontrou outro meio de se comunicar. Aos 11 anos, ela foi até o computador, agitada, e fez algo que deixou toda a sua família perplexa: digitou as palavras DOR e AJUDA e saiu correndo para vomitar no banheiro. Supostamente, Carly nunca tinha aprendido a escrever. Mas aquilo mostrou que acontecia muito mais em sua mente do que qualquer um poderia imaginar. E foi assim que começou uma nova etapa em sua vida: ela foi incentivada a se comunicar mais desta forma e a criar contas em redes sociais, como o Twitter e o Facebook. Também ajudou o pai a escrever um livro sobre a sua condição e deu as informações para a criação de um site que simula a sua experiência diária com toda a descarga sensorial que recebe em situações co