Pular para o conteúdo principal

DICAS PARA EVITAR MORDIDAS NA CRECHE


Morder é algo natural para os bebês. As ocorrências de mordidas entre crianças rapidamente trazem os pais à escola. Os pais da criança mordida vêm indignados com a marquinha que encontraram em seu filho. Os da criança que mordeu ficam preocupados com o seu comportamento, com a criança receber algum rótulo etc. Para amenizar essa tensão e te ajudar a solucionar este problema, estamos postando aqui algumas dicas muito importante, confira!

Crianças não param totalmente de morder... mas criar uma rotina de atividades ajudem as crianças a se expressarem e a descarregarem suas tensões, diminuindo a ocorrência das dolorosas mordidas. Confira aí algumas dicas:
  1. Atividades de manipulação de papel, como rasgar, amassar, rasgar revistas velhas, fazer bolinhas com papel, tudo para aliviar a agressividade. 
  2. Momentos de manipulação de massinha: modelar, jogar, bater com força, esticar etc. 
  3. Exploração de diferentes texturas: ofereça às crianças materiais como algodão, lixa, gelo e coisas moles, como mingau colorido com corante e sagu. 
  4. Atividades artísticas com guache, pincel, canetinha, oferecendo a elas telas de pintura, cartolina, papelão, papel etc. 
  5. Atividades com música, cantando, batendo palma e dançando. 
  6. Brincadeiras com água e lama no jardim. As situações ao ar livre são essenciais para qualquer criança.
  7. Muitas historinhas, contadas com fantoches e uma entonação de voz atraente e cheia de suspense.
via: Guia Prático.
DICA DA LEITORA: É preciso entender que esta é a chamada "Fase oral", ela acontece desde o período de bebê até os 2 anos de idade, mas tem crianças que passam por esta fase tardiamente, ela deve ser compreendida pelos pais e professores, a melhor forma é distrair a criançada e usar do acontecido para mostrar às crianças que a mordida dói, machuca e que o(a) amiguinho(a) não gostou. A criança sente prazer em morder, ela não faz isso por maldade, e não são todas as crianças mordem na fase oral, algumas demonstram esta fase colocando objetos ou até mesmo as mãos e dedos na boca, é aí que a atenção faz-se necessária, pois há objetos que podem ser engolidos ou machucar os pequenos. Pais e professores: cuidem dos pequenos e não se culpem e não usem da agressão verbal e muito menos física com a criança que mordeu, pois quem bate para ensinar está ensinando à bater!  (Aline Jaison)

Postagens mais visitadas deste blog

10 elogios que seus filhos precisam ouvir

Nossos filhos precisam ouvir palavras de afirmação de nós a cada dia. Às vezes, é fácil esquecer que nossos filhos têm as mesmas necessidades profundas e emocionais que nós. Mas quando paramos nossas tarefas para elogiá-los de maneira sincera, isso aumenta a sua autoestima e a qualidade de nosso relacionamento com eles. Se você está querendo ter uma conexão mais profunda com seus filhos, pense em como você pode adaptar um desses 10 elogios especialmente para eles. 1. Adoro ver você jogar/fazer isso Você cai na armadilha de apenas parabenizar seu filho quando ele é bem-sucedido em alguma coisa? Em vez disso, tente elogiar os seus esforços, seja no campo de futebol, na sala de aula ou ajudando em casa. Ensine a seu filho que é o esforço, mas nem sempre o resultado, que importa. Esse é o caminho mais rápido para construir uma autoestima saudável. 2. Estou tão feliz por você ter escolhido passar um tempo comigo hoje Se não fizermos esforços para nos aproximar de nossos filhos

Download Livros de Histórias Infantis em PDF e Powerpoint

Clique na imagem para baixar: A Ovelha que veio para o Jantar – Joelle Dredemy A Pequena Ditadora – Luciano Trigo A Sopa Verde A Vaca que Botou um ovo – Andy Cutbill A Pequena Fada das Estrelas – Harmund Bieber Adeus Chupeta – Brigite Wineger Adoro Chocolate – Davide Cali – Evelyn Daviddi Kiko, o dentinho de leite Fonte: Atividades Pnaic

Entenda (e experimente) como funciona a mente de um autista

Enquanto sua irmã gêmea se desenvolvia normalmente, o progresso da canadense Carly Fleischmann era lento. Logo foi descoberta a razão: aos dois anos de idade, ela foi diagnosticada com autismo severo. Hoje, Carly é uma adolescente que não consegue falar – mas encontrou outro meio de se comunicar. Aos 11 anos, ela foi até o computador, agitada, e fez algo que deixou toda a sua família perplexa: digitou as palavras DOR e AJUDA e saiu correndo para vomitar no banheiro. Supostamente, Carly nunca tinha aprendido a escrever. Mas aquilo mostrou que acontecia muito mais em sua mente do que qualquer um poderia imaginar. E foi assim que começou uma nova etapa em sua vida: ela foi incentivada a se comunicar mais desta forma e a criar contas em redes sociais, como o Twitter e o Facebook. Também ajudou o pai a escrever um livro sobre a sua condição e deu as informações para a criação de um site que simula a sua experiência diária com toda a descarga sensorial que recebe em situações co